O nome artístico “PK” é um apelido dado pelos colegas do colégio, por sua habilidade em fazer rimas. Chegou a cursar Psicologia pela UERJ, porém trancou para seguir carreira na música. Com 22 anos, PK é “cria” da Ilha do Governador, bairro do subúrbio carioca com forte identificação com o samba, mas, desde pequeno, foi com as rimas nas batalhas de MCs que ele fez do gosto pessoal seu trabalho. Misturando o rap ao funk, e mais recentemente ao pagode, PK não tem medo de ousar e vê como desafiadora a possibilidade de mesclar diversos gêneros musicais em seu som, sem perder, no entanto, a essência.
Sua trajetória, que inclui a passagem pela extinta banda Class A, fez com que ele ganhasse mais reconhecimento. PK também fez novas parcerias que fazem sucesso no Brasil inteiro, misturando o mais inesperado possível, entre seus feats, temos o Cantor Belo, Ludmilla e Luisa Sonza. Sua música “Quando a vontade bater” ocupa o 16º lugar dentre as músicas mais escutadas do Spotify Brasileiro.