O cantor e compositor Teddy Swims se viu no caminho do autoperdão quando começou a colocar a caneta no papel para seu álbum de estúdio de estreia, I’ve Tried Everything But Therapy (Parte 1). Embora tenha lançado músicas e viajado pelo mundo desde sua estreia em 2019, o artista de 31 anos, nascido na Geórgia, passou grande parte dos últimos quatro anos escrevendo seu caminho para um álbum que contaria essa história — sua história — para as pessoas que estavam prontas para recebê-la.
Um corpo de trabalho emocionalmente impactante e profundamente ressonante a ser lançado em várias partes — muito parecido com a jornada de autodescoberta de Teddy — I’ve Tried Everything But Therapy (Parte 1) é um álbum sobre mergulhar de cabeça na cura sem nenhum dispositivo de flutuação. Ele encontra Teddy resolvendo alguns problemas muito grandes e reais por meio de sua música. “Agora estou observando as pessoas se conectarem com as mensagens e histórias e percebendo que as músicas não estão apenas me ajudando, mas também as estão ajudando”, diz ele. “Parece que todo esse trabalho no back-end, toda essa internalização, está finalmente fazendo a diferença.”
“Meu álbum de estreia é um olhar honesto sobre minha jornada de saúde mental. Acredito que a terapia pode realmente ser benéfica para mim e para qualquer um disposto a dar os passos para a cura. Mas, por algum motivo, ainda tenho algo me segurando. Sei que há respostas para as perguntas que não estou pronto para me fazer. Este álbum é meu primeiro passo para ser vulnerável sobre esta jornada e os passos que preciso dar para me curar.”
