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Drew Starkey abre o jogo sobre cenas de amor intenso com Daniel Craig no filme “Queer”

Drew Starkey abre o jogo sobre cenas de amor intenso com Daniel Craig no filme “Queer”
Foto: Reprodução

Em entrevista concedida à Variety após o Festival de Veneza, Drew Starkey falou sobre o processo de filmagem das cenas mais quentes com Daniel Craig no filme “Queer”.O astro abordou a forma lúdica como as cenas foram editadas, e deu detalhes da ação nas gravações.

“Você trata esse momento como trata qualquer outro, só que, obviamente, fica mais cuidadoso e se comunica mais sobre o conforto das pessoas envolvidas. Mas Daniel e eu estávamos prontos para tudo. Nós apenas pensamos: ‘Vamos lá, vamos nos divertir’. Ele foi um ótimo parceiro nisso”, lembrou.

O ator contou que o diretor Luca Guadagnino também ajudou a facilitar as cenas de sexo no set de gravações: “Ele queria que nós estivéssemos o mais confortáveis ​​possível durante todo o processo, então conversávamos com meses de antecedência sobre como achávamos que deveria ser”.

“Era como uma dança que estávamos tentando acertar. Mas acho que aqueles foram alguns dos dias mais divertidos que todos nós tivemos no set — só Daniel e eu rindo”, completou.

Drew Starkey - Foto: Reprodução
Drew Starkey – Foto: Reprodução

Starkey segue, agora elogiando Craig: “Acho que todo mundo fica impressionado quando Daniel entra em uma sala. Mas essa sensação desaparece em cinco minutos e você fica tipo: ‘Ah, certo’. Ele é uma pessoa incrivelmente gentil, boba e linda, um ator muito dedicado e um bom amigo”.

“Eu estava sempre pensando: ‘Oh, meu Deus, isso é loucura’. Mas Daniel sempre manteve a calma. Eu teria implodido naquele set se Daniel não estivesse lá para manter a coisa em movimento. Ele é o melhor”, acrescentou.

Craig vive um expatriado estadunidense, Lee, que foge de Nova Orleans após uma apreensão de drogas e se dirige à Cidade do México na década de 1940. Lá, ele se apaixona por um militar da Marinha chamado Allerton, personagem de Starkey.

A história é baseada em um livro de William S. Burroughs, também intitulado “Queer”.