Uh, na-na-na
Uh, na-na-na
Uh, na-na-na
Uh, na-na-na
Quantas vezes tive a impressão
Que o mundo não me queria
Quantas vezes tantos nãos
Eu não sabia do amor (uh, uh, uh)
Os traumas fecham a percepção
Quantas vezes me feri
Sendo tão severa
Sem clemência me agredi
Mas de repente é sempre um susto (uh, uh, uh)
Eu não sabia que era capaz
Ele trouxe tanta esperança
Como uma criança em um velho lar
Ele me salvou da dor com a luz
Que um amor bandido quis me roubar
Quantas vezes me feri
Sendo tão severa
Sem clemência me agredi
Mais não sabia do amor (uh, uh, uh)
Não entendia que era capaz
Ele trouxe tanta esperança
Como uma criança em um velho lar
Ele me salvou da dor com a luz
Que um amor bandido quis me roubar
Uh, na-na-na
Uh, na-na-na
Uh, na-na-na
Uh, na-na-na
Ele trouxe tanta esperança
Como uma criança em um velho lar
Ele me salvou da dor com a luz
Que um amor bandido quis me roubar
Ele trouxe tanta esperança
Como uma criança em um velho lar
Ele me salvou da dor com a luz
Que um amor bandido quis me roubar
Saí do padrão que mesmo ruim
Tento escravizar o costume
Eu desarmo, eu transformo
Eu insisto, eu me liberto
Na luz ou na chuva de um dia bonito
Amar no que me entrego para amar
Que me proponho pra mim
Nas nonas vidas
No ressurgir das cinzas
No mais sagrado amor e contento
Nas mais grandiosas ínfimas criaturas
Na risada gostosa de Flavinha
No amor em sua expansão ao todo
Mais do que em alguém em particular
No amor e amar tudo de novo
No mais que ser além do observar