Frevo Mulher

Frevo Mulher

Quantos aqui ouvem os olhos eram de fé!
Quantos elementos amam aquela mulher…
Quantos homens eram inverno, outros verão…
Outonos caindo secos no solo da minha mão!

E gemeram entre cabeças a ponta do esporão
A folha do não-me-toque e o medo da solidão
Veneno meu companheiro desata no cantador
E desemboca no primeiro açude do meu amor

É quando o tempo sacode a cabeleira
A trança toda vermelha
Um olho cego vagueia
Procurando por um!
É quando o tempo sacode a cabeleira
A trança toda vermelha
Um olho cego vagueia
Procurando por um!

Quantos aqui ouvem os olhos eram de fé!
Quantos elementos amam aquela mulher…
Quantos homens eram inverno, outros verão…
Outonos caindo secos no solo da minha mão!

Quantos aqui ouvem os olhos eram de fé!
Quantos elementos amam aquela mulher…
Quantos homens eram inverno, outros verão…
Outonos caindo secos no solo da minha mão!

E gemeram entre cabeças a ponta do esporão
A folha do não-me-toque e o medo da solidão
Veneno meu companheiro desata no cantador
E desemboca no primeiro açude do meu amor

É quando o tempo sacode a cabeleira
A trança toda vermelha
Um olho cego vagueia
Procurando por um!
É quando o tempo sacode a cabeleira
A trança toda vermelha
Um olho cego vagueia
Procurando por um!

Quantos aqui ouvem os olhos eram de fé!
Quantos elementos amam aquela mulher…
Quantos homens eram inverno, outros verão…
Outonos caindo secos no solo da minha mão!

São JUão

Ficha técnica