Não sei quando começou, descascando dos ossos
Juntando os pedaços sozinho
Esperando que se mantivesse junto por tempo suficiente para ele
Apresentar os pastos mais verdes e esperar que ela concordasse
Recém-saído de uma farra na floresta
Pele coberta de picadas
Testando o que é real, o que é bom
Cara, foi uma longa noite
É uma homenagem aos zumbis em que me tornei
Para onde vou daqui?
Para onde vou daqui?
Apegando-se a promessas
Lutando contra a vinheta
Túneis desmoronam, visões desvanecem
Engolido pela vinheta
Ele está pensando, “Não há como eu ir para lá”
Sempre firme, educado e nunca teve medo
Agora ele não consegue estender a mão sem tremer
Perseguido por um bando de mortos quando a equipe de busca o encontrou
Recém-saído de uma farra na floresta
Pele coberta de picadas
Testando o que é real, o que é bom
Cara, foi uma longa noite
É uma homenagem aos zumbis em que me tornei
Para onde vou daqui?
Para onde vou daqui?
Apegando-se a promessas
Lutando contra a vinheta
Túneis desmoronam, visões desvanecem
Engolido pela vinheta
Não, não eu, é para um amigo (Ooh)
Não, não eu, é para um amigo (Ooh)
Não, não eu, é para um amigo (Ooh)
Não, não eu, é para um amigo, negação
Apegando-se a promessas
Lutando contra a vinheta
Túneis desmoronam, visões desvanecem
Engolido pela vinheta
Não, não eu, é para um amigo (Ooh)
Não, não eu, é para um amigo (Ooh)
Não, não eu, é para um amigo (Ooh)
Não, não eu, é para um amigo, negação
Não, não eu, é para um amigo
Não, não eu, é para um amigo
Não, não eu, é para um amigo
Não, não eu, é para um amigo, negação