Cê sabe, eu devo ser profeta
Vim do futuro e vi você com ela
E nem precisa ser discreta
Vi o fim da festa
Tô vendo que cê tá com pressa
Será que o tempo nos espera?
Será que você me viu nela?
Será que eu sempre estive certa?
No fim eu temo a minha teimosia
Que o tempo passe sem nós um dia
Que cê me solte e que eu não me importe de te perder de vista
No fim eu temo a minha teimosia
Que o tempo passe sem nós um dia
Que cê me solte e que eu não me importe de te perder
Cê sabe eu sou do visual, ao natural
Meio carente, meio down às vezes
Preciso te ouvir às vezes
Eu te conheço e não é de meses
Mas quando eu vi meu fim
Eu tive que encontrar o que eu vi em você em mim
Ter fé em mim, ter fé em mim
No fim eu temo a minha teimosia
Que o tempo passe sem nós um dia
Que cê me solte e que eu não me importe de te perder de vista
No fim eu temo a minha teimosia
Que o tempo passe sem nós um dia
Que cê me solte e que eu não me importe de te perder
Estranho te sentir sumir enquanto me vejo melhor
Estranho te sentir sumir e não me sentir só
“PROFETA” reflete sobre o poder de intuição e de enxergar além das aparências, como se DAY estivesse constantemente confrontando as suas próprias previsões e temendo que o tempo passe sem que ela alcance o que realmente deseja. Em uma série de questionamentos internos, a canção desafia não apenas a ideia de um relacionamento romântico, mas também a busca por um sentido maior na vida e em si mesma. Para isso, DAY LIMNS imerge num conceito muito bem estruturado e cheio de easter-eggs, que corroboram com toda a estética do lançamento.
“PROFETA” chega junto a um visualizer repleto de memórias onde ela se coloca por trás do passado, e revisita os mesmos lugares de de sua primeira aparição no “The Voice Brasil“, “PROFETA” é a volta ao ponto de partida, mas com a sabedoria adquirida ao longo dos anos. Além disso, a capa da faixa apresenta uma versão do código WoW, que é registro da intensidade de comunicação alienígena com a Terra.
