Não tenho chifres pendurados na parede
Mas com certeza reconheço cantadas
Daquelas nas cabines dos bares numa sexta à noite
E outros caras podem até precisar de um mapa
Mas eu posso fechar os olhos
E ter você enrolada nos meus dedos, fácil assim
Então, baby
Quando precisar de alguém que resolva
Pode me chamar, baby
Porque você nem precisa dizer
Já tá no meu instinto
Então aceite como quem quer, porque, baby, eu sou de dar
Não precisa ter pressa, porque, baby, eu entrego
Não sou desses caipiras que desistem
Eu dou conta do recado
Eu dou conta do recado
Garota, não preciso de caminhonete levantada
Roncando alto pra te buscar
Porque o jeito que eu pareço é o jeito que eu toco
E nessa cidade de sonhos em centros comerciais
Boa sorte achar um homem
Que banque uma cowgirl cheia de brilho a noite toda
Então, baby
Se nunca teve um assim
Pode me chamar, baby
Porque você nem precisa dizer
Já tá no meu instinto
Então aceite como quem quer, porque, baby, eu sou de dar
Não precisa ter pressa, porque, baby, eu entrego
Não sou desses caipiras que desistem
Eu dou conta do recado
Eu dou conta do recado
Na-na na-na na-na-na-na
(Só uma mulher sabe cuidar de uma mulher como deve)
Na-na na-na na-na-na-na
(Ela dá conta do recado)
Na-na na-na na-na-na-na
(Ela dá conta do recado)
Porque você nem precisa dizer
Já tá no meu instinto
Então aceite como quem quer, porque, baby, eu sou de dar
Não precisa ter pressa, porque, baby, eu entrego
Não sou desses caipiras que desistem
Eu dou conta do recado
Eu dou conta do recado
Sim senhora, sim, eu dou
De nada.